Os faroleiros reservam-se o direito de recusar acompanhamento de visitas aos faróis nos feriados e fins de semana.
Acusam a tutela de “inércia” no que toca à resolução dos problemas dos faroleiros, nomeadamente da falta de legislação falta de acesso à pré-aposentação e por aquilo que diz ser a “injustiça” no modo de apurar as pensões.
A ASPFA escreveu à Provedoria da Justiça, à Assembleia da República (Comissão de Defesa Nacional), Marinha Portuguesa (Almirante CEMA/AMN) e Direção de Faróis (Director de Faróis) a manifestar disponibilidade para esclarecer a situação.