O PCP afirma ser “urgente” o reforço de trabalhadores não docentes na Escola Secundária de Estarreja.
Numa análise ao arranque do ano lectivo, e após contacto com os trabalhadores do Agrupamento de Escola de Estarreja, o PCP diz ter tomasdo conhecimento de situações que considera “preocupantes” no que toca à higienização e organização dos espaços e à falta funcionários que permitam assegurar as normas recomendadas.
“Quando se aponta como medidas prioritárias a redução dos contactos entre os alunos, a não utilização dos mesmos espaços, a desinfeção sistemática das salas de aula, o controlo da utilização das máscaras, é indispensável o reforço dos auxiliares de acção educativa”, adianta o PCP.
O material disponível, o ajustamento das turmas à dimensão das salas, concentração de alunos num só bloco e a existência nalguns dias de apenas duas assistentes operacionais responsáveis por um bloco inteiro são alguns dos problemas apontados.
“São 23 salas repartidas por 3 andares, que de acordo com recomendações da DGS deveriam ser limpas e desinfetadas antes da entrada de uma nova turma, algo simplesmente impossível num tão reduzido espaço de tempo efetuar essa limpeza com tão poucos recursos humanos”, adianta a concelhia local do PCP.