O Comando dos Bombeiros de Ílhavo chama a atenção para a necessidade de adquirir um veículo de combate a sinistros no terminal químico (TQ) do Porto de Aveiro.
Carlos Alberto Mouro admite que o veículo especial de combate a incêndios seria a 'ferramenta' ideal para uma primeira abordagem, "mais musculada". Admite que as empresas instaladas no terminal e a Administração do Porto de Aveiro deveriam ser "parcerias na aquisição".
“As empresas trabalham muito em segurança. Os Bombeiros deveriam ter mais material de primeira intervenção. A nossa primeira intervenção deveria ser mais musculada e com mais qualidade em termos de material. Na formação estamos bem”, referiu em declarações à Terra Nova.
"O risco de acidente no terminal químico é elevado mas há segurança porque as empresas trabalham muito na área da segurança no trabalho". Adiantou que "deveríamos ter mais material de primeira intervenção no TQ. Isso acarreta que uma primeira intervenção não terá a qualidade necessária. Os homens estão preparados para o trabalho mas falta um veiculo especial de combate a incêndios, com bombas de grande capacidade. A APA e as outras empresas deveriam contribuir para a aquisição desse veiculo", sublinhou. (com áudio).