AIDA centra atenções no Plano de Recuperação e Resiliência, Banco de Fomento e Capital Humano.

Fernando Paiva Castro assume que é difícil estabelecer metas para mais um mandato na Associação Industrial do Distrito de Aveiro num momento de grande incerteza para as cadeias comerciais.

O dirigente reeleito, na semana passada, para um mandato que vai até 2025, admite que os últimos anos mostraram que não há certezas neste novo tempo de pandemia e de guerra.

O abalo nas cadeias de abastecimento, o financiamento às empresas e a disponibilidade de mão de obra estão entre os temas prioritários.

Paiva Castro promete dar atenção à execução do Plano de Recuperação e Resiliência e pede contas ao Governo sobre a criação do Banco de Fomento (com áudio).

Com as agendas mobilizadoras em curso, a AIDA está apostada em manter a sua intervenção no relançamento económico.

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro lidera a direção em novo mandato, até 2025, com preocupação ao nível dos recursos humanos.

Pede ação ao Governo para responder à perda de mão de obra (com áudio)