Residentes em São Jacinto estão preocupados com a ausência do ferry para manutenção e reclamam a utilização da lancha Dunas de São Jacinto ao serviço da carreira nas ligações ao Forte da Barra.
Temem pela falta de capacidade de escoamento da população em hora de ponta.
A operação de manutenção obriga a docagem a seco e as travessias ficam em suspenso durante o mês de Março.
A escassos dias do ferryboat seguir para manutenção por mais de um mês, a população diz estar à mercê de uma “lancha pequena” (Transria) que não chega para assegurar as travessias em hora de ponta.
Reclamam o recurso à lancha “Dunas de São Jacinto” que foi recuperada recentemente.
Os focos de preocupação são os horários de maior afluxo para trabalhadores e estudantes, às 7h40, e ao final do dia.
A autarquia já esclareceu que a paragem do ferry é obrigatória a cada dois anos para “vistorias técnicas” da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).
Câmara e subconcessionária afinam o cronograma de desativação, admitindo-se que o ferry deixe de operar apenas no dia 7 de Março, e define-se a ativação das embarcações substituas para um mês.
Durante a próxima será será comunicado o sistema de substituição válido para Março.
De São Jacinto chegam sinais de preocupação nas viagens que poderão obrigar a desdobramentos para cerca de meia centena de pessoas o que "obrigará a fazer 2 a 3 viagens" e "sem distanciamentos de segurança".
Com o novo ferry elétrico em construção, a autarquia espera ter o problema resolvido.
Até lá e enquanto não chega o novo ferry, nas reparações do antigo ferry, será a lancha a garantir as travessias com as viaturas estacionadas no Forte da Barra.
Populares admitem algum receio por este período.