O candidato do PS à presidência da Câmara de Ílhavo assume a aposta na modernização administrativa como essencial para servir de forma capaz os cidadãos do Município.
“A atração dos cidadãos passa em primeiro lugar pelo emprego” justifica Eduardo Conde que admite a existência de indicadores positivos ao nível da qualidade de vida mas que vê no estado de conservação das zonas industriais indicadores negativos do que tem sido a política económica dos últimos anos.
Eduardo Conde afirma que se trata de um imperativo em fase de relançamento da economia. Fala da perda de peso quando comparado com a dinâmica industrial de Vagos que tem uma “Câmara voltada para a criação de condições para a captação de investimento privado”.
“Temos que dar peso político a esta pasta seja com influência direta do presidente ou com um vice presidente que pense o tema”, disse em declarações ao programa “Conversas”.
O gestor, de 55 anos, foi o rosto da contestação de uma política que classifica como "mais fechada" na CMI. Desfiliou-se do PSD e assumiu a candidatura pelo PS.
Considerou a aposta na criação de condições para a captação de investimento como essencial para o futuro e não esconde que a agilidade da autarquia representa papel decisivo nesse objetivo afirmando a desburocratização como outro dos pilares desse projeto de relançamento económico (com áudio).