Pedro Nuno Santos afirma o PS como “única e melhor alternativa de governo”. O cabeça de lista do PS por Aveiro aproveitou a festa de reentrada política em Castelo de Paiva para deixar uma mensagem alusiva às Legislativas. A festa contou com a participação dos candidatos a Deputados do PS pelo círculo eleitoral de Aveiro, cuja lista é encabeçada por Pedro Nuno Santos, com Francisco Assis, Eurodeputado socialista, e com Gonçalo Rocha, presidente da edilidade local.
Na sua intervenção, Pedro Nuno Santos descreveu o estado do país, depois da coligação ter pedido continuidade. “O povo português já deu uma oportunidade a este Governo e eles desperdiçaram-na. A Coligação já está a impor sacrifícios aos portugueses há 4 anos e 3 meses. A verdade é que falhou em todas as áreas, falhou todas as metas que eles próprios estabeleceram. Estão a enganar os portugueses quando inventam sucessos. Nada está melhor: a dívida pública está pior, a produção de riqueza diminuiu, há menos 200 mil empregos, a pobreza aumentou muito, os rendimentos diminuíram, a emigração bateu recordes. Não podemos dar outra oportunidade a este governo, seria suicida para o país mais 4 anos e 3 meses de sacrifícios para nada”.
Pedro Nuno Santos acrescenta que é tempo de “dizer basta” e de “governar de maneira diferente”. “O PS é a única e melhor alternativa de governo”. Na linha do que tem difundido nas várias iniciativas pelo distrito, Pedro Nuno Santos relembra que “esta é uma oportunidade para acabar com a austeridade que destruiu a nossa economia e o nosso bem estar coletivo".
O PS afirma estar preparado para oferecer "um programa que aposta na recuperação do sistema público de saúde e na modernização dos restantes serviços públicos de proximidade, que aposta na recuperação dos rendimentos das pessoas e no apoio às empresas", ao mesmo tempo que "defende um sistema mais justo de captação de receitas por parte do Estado”.
Francisco Assis e Gonçalo Rocha sublinharam a importância das eleições para o futuro de Portugal na Europa, afirmando que é necessário um novo Governo, liderado por António Costa, apelando ao voto no PS no dia 4 de outubro.