Arrancou em ação na OLI a 2ª fase da campanha do PCP contra a precariedade. Dirigentes do Partido Comunista Português estiveram em contacto com os trabalhadores da Oliveira e Irmão (OLI), em Aveiro.
Munidos do panfleto editado no plano nacional, os ativistas locais do PCP dizem que nada mudou em relação à primeira passagem. “Mantém-se o recurso a múltiplas formas de trabalho precário (ETT's, contratos a prazo, alguns de dias apenas) e salários baixos, apesar dos elevados ritmos de produção e dos lucros apresentados”.
O PCP segue para a rua com nova campanha com revisitação de empresas como a Bi-Silque (Ovar), LusiAves (Estarreja), Riablades (Vagos), Faurécia (São João da Madeira), Tapeçaria Ferreira de Sá (Espinho), ou várias unidades do Grupo Amorim (Santa Maria da Feira).
Em paralelo, por todo o distrito está já a ser colado o novo cartaz mupi que chama a atenção para “as contradições dos vínculos precários em situações em que o trabalhador é necessário de forma permanente”.