O PCP levou a campanha de combate à precariedade a Espinho ao setor das tapeçarias.
Ativistas do PCP estiveram em contacto com os trabalhadores da Tapeçaria Ferreira de Sá, concretizando assim mais uma etapa da segunda fase da campanha "Mais direitos, mais futuro, não à precariedade!".
“Nos contactos estabelecidos foi possível confirmar que, apesar da visível expansão da unidade fabril espinhense, subsistem situações de trabalho precário, contratação a prazo e recurso abusivo a estágios profissionais”.
O PCP lamentou ainda que com o aumento do salário mínimo para 557 euros os trabalhadores que tinham os salários valorizados 20 euros acima desse mínimo estejam, de novo, ao nível do SMN.
“Mais se acrescenta que, apesar dos lucros e da insistência nos chavões da responsabilidade social, está em marcha na empresa um processo de desvalorização salarial desde o início do ano”.