O líder Parlamentar do PSD, deputado eleito por Aveiro, defende que não alinha nos discursos oficiais” do otimismo para 2017. Luís Montenegro fala em “sensação de déjà-vu” para classificar a política seguida e sem conseguir ver condições para alcançar resultados positivos e duradouros.
Defende que o crescimento económico sólido e sustentado, a consolidação estrutural das contas públicas, a aposta na qualificação e educação dos Portugueses, a descentralização e reforço do poder local e a defesa da sustentabilidade do estado social são as apostas do Partido Social Democrata e que não encontra na ação do governo liderado por António Costa.
“Um caminho, portanto, diametralmente oposto àquele que o atual Governo está a seguir, com os custos que, mais cedo ou mais tarde, acabam sempre por chegar”.
Montenegro diz que os Partidos de "Esquerda" apostam na “obstrução ou bloqueio” no que concerne à função fiscalizadora da ação governativa salientando que o processo da Caixa Geral de Depósitos é “paradigmático” do debate ao longo do ano.