João Campolargo afirma-se disponível para a recandidatura à Câmara de Ílhavo e lança apelo à mobilização do movimento independente “Unir para Fazer” para dar continuidade ao projeto político.
O autarca de Ílhavo passou em revista toda a atividade municipal nas jornadas do movimento, este fim de semana, na Gafanha da Encarnação.
Diz que o grau de exigência vai subir e a necessidade de mobilizar forças também cresce.
Num discurso em que explicou a estratégia de governação, as condicionantes e os principais desafios enfrentados pelo Município, o autarca deixou claro que faz todo o sentido apresentar ao eleitorado um programa para dar continuidade ao trabalho desenvolvido (com áudio)
Além de explicar todo o desenvolvimento do mandato com os novos projetos suportados pelo PRR, o autarca insistiu na valorização dos trabalhos de manutenção dos edifícios municipais.
Reafirma que tão importante como construir é manter os equipamentos.
E falou também sobre a carga fiscal e a redução do IMI para o mínimo.
O autarca diz que apesar de ter uma capacidade de endividamento elevada, prefere manter uma gestão prudente.
E até alertou para a eventual necessidade de voltar a subir impostos no futuro.
Nas contas apresentadas, revela que o valor arrecadado com impostos tem vindo a decair.
E, se essa tendência se mantiver, pode ser necessário inverter a trajetória de alívio da carga fiscal (com áudio)
O autarca de Ílhavo assume “contas certas” como pilar da Governação.
Revela que a dívida bancária desceu até aos 550 mil euros com amortização de dívida sem penalização.
Num quadro financeiro aparentemente favorável e sustentado, Campolargo avisa para encargos que podem surgir no horizonte.
Lembra que o contencioso gere processos que podem elevar-se aos 12 milhões de euros (com áudio)
Jornadas do movimento independente “Unir para Fazer”.
Imagem: arquivo 2021