A maioria Unir para Fazer que governa o município de Ílhavo faz balanço positivo à execução de relatórios para controlo das delegações de competências mas as Juntas de Freguesia continuam a dizer que o sistema é burocrático e coloca em causa a autonomia das Juntas.
O tema esteve em debate na Assembleia Municipal de Ílhavo em mais um relatório de execução.
Ouviram-se referências da bancada do movimento aos diferentes níveis de execução.
Rui Rufino considerou Gafanha do Carmo e São Salvador bons exemplos pelos elevados níveis de execução.
Já a Gafanha da Nazaré e a Gafanha da Encarnação foram apontadas como estando ainda distantes da máxima capacidade de execução (com áudio)
A declaração viria a motivar a resposta do autarca de freguesia da Gafanha do Carmo.
Luís Diamantino, um dos mais críticos do modelo implementado, revela que a burocracia instalada coloca em causa a autonomia das Juntas e transforma os autarcas em revisores de faturas (com áudio)