O Movimento Independente “Unir para Fazer” diz que a solução encontrada pela Câmara de Ílhavo para o problema com a gestão de acessos às AEC´s e componente família foi contra a posição da direção do agrupamento de escolas de Ílhavo e coloca em causa o princípio da autonomia das escolas.

O tema esteve em debate no programa Discurso Direto.

Depois de anunciada a suspensão da medida que impunha a presença nas AEC ou a retirada de alunos do espaço escolar no final das aulas abre-se o debate político.

A autarquia assegurou um regime transitório, até final do ano letivo, em que é mantida a possibilidade dos não inscritos nas AEC´s poderem permanecer em espaço escolar.

O movimento revela que a diretora assume-se contra a solução.

Um caso que promete reacender os debates mantidos em campanha para as autárquicas.

A sustentação das decisões vai depender de pareceres da DGES que poderão clarificar o caso nas próximas semanas.

Os partidos da maioria e o PS assumem a defesa da decisão do Executivo e falam em questão de bom senso que nunca deveria ter sido colocada às famílias, em pleno arranque do ano letivo, assumindo que a solução encontrada vai permitir ganhar tempo para preparar as famílias para um modelo definitivo.