O Município de Ílhavo é desafiado a preparar um programa para acolhimento de imigrantes ucranianos em fuga à guerra.
Com a invasão militar da Rússia na Ucrânia, e com a deslocalização de milhares de pessoas, há preocupações sociais a ganhar cada vez mais peso.
De Ílhavo, há mensagens de lamento pelo regresso da guerra à Europa, de preocupação pelo impacto do conflito e de censura pela falta de respeito pelo direito internacional.
Numa Assembleia Municipal sem representantes de BE e PCP, ouviram-se declarações de apoio à Ucrânia e apelos à paz em tom unânime.
E do PSD, a proposta de uma ação concertada do Município para acolher imigrantes ucranianos num movimento acompanhado por todas as forças.
Hugo Coelho defende que depois da experiência da imigração, nos anos 90, e com famílias integradas na comunidade, este é o momento de voltar a dar a mão aos ucranianos (com áudio)
O movimento “Unir para fazer”, que lidera o município, lamentou o quadro de guerra na Europa e a instabilidade que daí decorre.
Pinto Reis entende que o mundo muda com esta ação Russa na Ucrânia e os tempos serão duros (com áudio)
A declaração solidária de Ílhavo será formalizada com envio de missiva para a embaixada da Ucrânia em Portugal.