A celebração do 25 de Abril deu voz aos mais novos e a sessão da Asssembleia Municipal colocou em plano de destaque representantes dos agrupamentos de escolas de Ílhavo.
Três discursos que falam de testemunhos dos avós e do afastamento dos jovens da vida política como perigos de uma perda de memória que retira bases à participação cívica.
Marta Teles, do agrupamento da Gafanha da Encarnação, falou dos níveis da abstenção em Ílhavo acima dos 50%.
Lembra que as famílias devem honrar os lutadores pela liberdade e que esse legado só é possível com o esforço dos jovens (com áudio)
Rui Lopes, do agrupamento, da Gafanha da Nazaré, acentuou essa visão cada vez mais distanciada da revolução de Abril de 1974.
Memórias que se perdem com os avós e que a escola não está a ser capaz de transmitir (com áudio)
Matilde Figueiredo, aluna do agrupamento de Ílhavo, deixou um sinal de otimismo.
Diz que o Município tem procurado cativar os jovens e dar voz em fóruns como a Assembleia Municipal Jovem.
Esta aluna sente que há um lugar para ajudar a construir um novo futuro (com áudio)