João Campolargo estranha o chumbo de PSD e PS à aquisição da Casa do Gaveto e teme estar em curso a afirmação de “forças de bloqueio” na governação da autarquia mas não toma posição oficial sobre os próximos passos a dar.
O autarca quer conhecer as posições públicas dos partidos e analisar os argumentos para tomar posição.
A questão da taxa de resíduos e o processo de aquisição da Casa do Gaveto ficam como exemplos de uma política que o autarca diz não compreender.
“Parece que votam contra por votar contra”.
Com este chumbo, o autarca diz que desiste da aquisição da Casa e lamenta os constrangimentos para a associação Inovadomus que reuniu as entidades que participaram no projeto.
Lamenta, ainda, por uma exposição que penaliza o interlocutor que continua a ter a casa do mercado para venda.
O PSD manteve o seu voto contra e o PS também deu parecer negativo por considerar que as prioridades da autarquia devem ser outras em fase de crise inflacionista.
A Câmara desiste da aquisição e Campolargo diz que fica em silêncio até decidir o que fazer perante o “bloqueio”.