O eurodeputado José Manuel Fernandes teme pela aplicação de fundos comunitários.
Discurso de preocupação por não encontrar vontade reformista no país para aproveitar fundos europeus nomeadamente no setor social.
O parlamentar participou no encontro promovido pelo PSD de Ílhavo sobre a economia social e o futuro do setor.
José Manuel Fernandes assegura que dinheiro não falta mas para uma visão qualitativa é nercessário ter orientação sob pena de gastar o dinheiro de forma pouco adequada às necessidades servidas pelo terceiro setor.
Considera que a ultrapassagem dos países de leste é sintoma de que o processo tem sido mal orientado (com áudio)
O eurodeputado diz que o país não pode desistir e deve continuar a exgir uma visão "estrutural".
Alega que o dinheiro tem servido para "disfarçar incompetência" e o PRR e outras fontes podem cair no mesmo erro caindo na tentação de gastar sem critério.
Filipe Almeida, do Portugal Inovação Social, deixou pistas do que pode ser o futuro das instituições.
O grau de exigência exige formação para novas respostas e avaliação para conseguir melhorias contínuas e maior reconhecimento público.
Lembra que é uma forma de encontrar fontes de financiamento para projetos inovadores (com áudio)
Depois de um ciclo de reuniões com Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, ao abrigo do programa “Sentir Ílhavo”, os Sociais Democratas de Ílhavo quiseram debater o estado da Economia Social no país e no município.
Fátima Teles, presidente da concelhia Social Democrata, justificou a aposta como resposta ao que ouviu dos dirigentes durante uma auscultação pelas IPSS (com áudio)