O clima de tensão esteve, de novo, no ar no arranque dos trabalhos da Assembleia Municipal de Ílhavo.
Sem maioria naquele órgão, o movimento “Unir para Fazer” não gostou de ouvir falar sobre os meios disponíveis e acusou a mesa de despesismo.
Em causa uma realidade que mudou com as eleições de 2021.
O início das transmissões online, a cativação de um funcionário da autarquia no apoio à Assembleia e a adesão à Associação Nacional de Assembleias Municipais são para João Campolargo sinais de gastos que não eram habituais no passado.
No momento em que a Associação de Assembleias reclama, a nível nacional, autonomia de meios e reforço de poderes, o autarca de Ílhavo não esconde que para a autarquia que dirige algo mudou em 2021 (com áudio)
O presidente da Mesa mostrou-se surpreendido com o comentário.
Paulo Pinto Santos lamentou que o investimento na casa da democracia municipal seja encarado como uma despesa (com áudio)
Luís Leitão, da bancada do PS, afirmou-se chocado com o discurso do autarca (com áudio).
A sessão de Fevereiro com uma abertura dedicada aos custos da democracia.