O Partido Socialista de Estarreja apresenta sugestões para a intervenção na área central da cidade.
Ideias que leva ao conhecimento público e do projetista sobre o Arranjo Urbanístico do Centro da Cidade de Estarreja.
Vereadores, deputados municipais e autarcas de freguesia desejavam que o processo tivesse seguido outras vias, com concurso público para a escolha de ideia vencedora, e entendem como limitador que boa parte dos projetos continuem a funcionar em cicuito fechado.
Sobre a Praça Francisco Barbosa contestam a segmentação em duas zonas e diz que a intervenção vai retirar protagonismo ao edificado existente.
Quanto ao estacionamento subterrâneo entende que não é prioritário uma vez que encontra uma área alternativa naquela zona.
Mais do que uma solução, para os socialistas o novo espaço de perfil rebaixado pode vir a tornar-se foco de problemas.
Nas críticas ao projeto, PS diz que vai significar abate maciço de árvores e apela a que seja respeitada a “pré-existência verde”.
Reconhecendo que os peões ganham espaço nos passeios, o PS aponta lacunas quanto a vias cicláveis, em particular no acesso à estação
Outros dos apelos é a criação de estacionamento junto à estação.
Existe concordância quanto às premissas mas a oposição diz que outras obras tentadas no centro não conseguiram ter sucesso o que levanta a desconfiança.
E crítica a escolha de projetista por encontrar traços nas intervenções nos centros cívicos de Pardilhó e de Canelas que se poderão repetir no centro da cidade.
É o apelo a um modelo que deveria, segundo os socialistas, ser orientado por concurso com o apoio da ordem dos arquitetos.
A terminar questiona os conceitos apresentados que vão de “Estudo Prévio” a “Programa base”.
O PS diz que não são a mesma coisa.
“São fases diferentes do projeto. Importa, portanto, questionar e perceber o que está exatamente em consulta pública. Esta questão não deveria suscitar qualquer dúvida”.