Uma situação própria da democracia que não coloca em causa a governação autárquica.
Ribau Esteves desdramatiza o debate e votação da moção de confiança apresentado pelos partidos que governam Portugal.
O autarca de Aveiro admite que tem procurado gerir com membros do Governo os impactos em "três ou quatro" dossiês sujeitos a congelamento por quatro meses caso o país avance para eleições antecipadas (com áudio)
À espera do desfecho da votação da Moção de Confiança, as autarquias do país revelam preocupação pelo impacto do hiato de quatro meses caso o Governo caia.
Confirmando-se os anunciados votos desfavoráveis, das bancadas de PS e Chega, a que se juntam os votos de outros partidos de Esquerda, fica aberto caminho ao processo eleitoral uma vez que a moção de confiança necessita apenas de uma maioria simples de votos para ser aprovada ou chumbada.
A polémica em torno da empresa familiar de Luís Montenegro, que recebia avenças de clientes com quem o Estado terá interesses, continua a marcar no debate político em Portugal.