O vice presidente da Câmara de Aveiro assume que os primeiros anos de trabalho, em Aveiro, foram os mais duros que viveu na vida autárquica desde que acompanha a liderança de Ribau Esteves.
"Formado" pelo autarca, ainda em Ílhavo, quando em 1997 assumiu um lugar na estrutura do gabinete para a área da educação, passando pela assessoria que foi dedicando aos diferentes gabinetes formados em cada mandato, até à mudança para Aveiro, onde nas últimas eleições entrou como candidato a vereador e foi elevado à condição de vice presidente, Rogério Carlos admite que os primeiros quatro anos de mandato foram o desafio mais exigente de um autarca.
Explica que o quadro de “falência”, a falta de recursos, a incerteza sobre o pagamento de salários e a pressão dos credores acabaram por moldar a equipa para o ciclo de 12 anos que será cumprido em 2025.
Entrevistado no programa “Conversas”, admitiu que nem tudo foi mau por ter permite estruturar a Câmara e prepara um ciclo de investimentos que vai deixar marca (com áudio)