A Federação Distrital de Aveiro do PS defende a opção da candidatura de Eduardo Conde à Câmara de Ílhavo como a melhor solução na candidatura autárquica em 2021.
Jorge Sequeira foi ao piquenique de apresentação da candidatura socialista explicar que o conhecimento autárquico e o perfil profissional e político recomendam essa escolha.
No contexto da polémica interna que levou à separação do universo socialista em duas candidaturas protagonizadas por Eduardo Conde e João Campolargo, o dirigente distrital destacou a opção por Eduardo Conde como a única oficial e a que melhor pode servir a agenda do PS (com áudio)
O tom do discurso do presidente da Federação Distrital foi secundado pela concelhia socialista de Ílhavo.
Sérgio Lopes afirma-se confortável com a decisão tomada (com áudio)
O presidente da concelhia Sérgio Lopes vincou que o PS é o “grande e único movimento coletivo regenerador da política local que acrescenta espaço de participação e criação de ideias ao serviço do concelho”, afirmando a candidatura socialista como “a escolha evidente da maioria social que pretende uma mudança na governação autárquica”.
Os candidatos às Juntas, Assembleia e Câmara estiveram reunidos em piquenique com o suporte da distrital, da Juventude Socialista e dos cabeças de lista do PS em Aveiro, Manuel Sousa e Francisco Picado.
Pedro Tróia, candidato à Assembleia Municipal, defendeu o “diálogo” como elemento estruturante para a melhoria da qualidade da governação das autarquias no concelho.
Meta assumida de construir um “exercício imparcial e idóneo, que utilizará todos os instrumentos necessários para aproximar os eleitos dos eleitores”.
O discurso de encerramento foi assumido por Eduardo Conde que olhou para a política concelhia de forma mais detalhada apontando baterias ao PSD.
Reiterou como “necessária” uma “mudança dos protagonistas” que têm a cargo a governação da Câmara e que essa “necessidade de mudança encontra o melhor projeto e as melhores equipas no Partido Socialista”.
Coesão social, ensino, desenvolvimento sustentável, ordenamento do território e economia foram assumidos como pilares.
Eduardo Conde afirma confiar na dinâmica instalada quando à elaboração de listas e programa.
Diz que ouvir os cidadãos, partilhar projetos e aprofundar as políticas sociais são imperativos do exercício do cargo em tempo de pandemia.
E salienta que é tempo de agarrar o fuituro em mãos (descentralização de competências) sem empurrar responsabilidades para terceiros (com áudio)