A candidatura socialista na Gafanha da Encarnação assume que é tempo de colocar a construção de um lar na freguesia na agenda política.
Além de reafirmar compromissos já apresentados, em 2017, sobretudo os que estão ligados à valorização da frente ribeirinha e das tradições da freguesia e na relação com a praia da Costa Nova, Sérgio Magueta afirma as políticas sociais como o elemento decisivo.
Um lar ou centro de dia são as respostas ambicionadas pela candidatura como resposta aos anseios da população a contar com a vaga de investimento público que se adivinha no país (com áudio)
Eduardo Conde retomou bandeiras de 2017 para dizer que a Gafanha da Encarnação precisa de valorizar a frente ribeirinha, melhorar as condições sanitárias no largo da Bruxa e criar praias fluviais e uma piscina de água salgada no relvado da Costa Nova.
Em nome da tradição, diz que a recriação da antiga mota e o regresso às travessias de barca para a Costa Nova são objetivos para o mandato.
A candidatura “Ousar Mudar” define a coesão social e a dinamização económica como essenciais para responder aos efeitos negativos da pandemia.
E à cabeça surge a qualificação e ampliação de zonas industriais como resposta para a criação de emprego (com áudio)
Na presentação da candidatura à Junta da Gafanha da Encarnação o candidato à Câmara começou a desvendar o programa.
A revitalização dos centros cívicos e o apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social ganham peso no programa e o planeamento urbano surge como resposta aos “anseios” da população “no tempo dos cidadãos” e não no “tempo das autarquias”.
Pedro Tróia, candidato à Assembleia, deixou vincado o compromisso em nome de políticas de “proximidade” com reuniões descentralizadas, igualdade de tratamento e diálogo entre forças políticas (com áudio).