O presidente da Câmara de Águeda está preocupado com a forma como o executivo tem sido visado pelas críticas e diz que há movimentos que procuram o “assassinato político e de carácter”.
Jorge Almeida assina um artigo de opinião em que lamenta tempos de uma oposição sem rosto assente em “ataques obstinados, infundados e maledicentes”.
Afirma “consciência tranquila” e atos em estrito “cumprimento da Lei e dos princípios éticos” na vida e na gestão do Município.
“As respostas a todas essas críticas tóxicas e destrutivas, que não unem, não dignificam, não constroem e não valorizam, serão como sempre, dadas com o nosso trabalho, a nossa dedicação e a nossa firme determinação em continuar a trabalhar pelo nosso concelho e por todos os Aguedenses”.
O autarca afirma que há “desespero” nos adversários e que há uma “deturpação” dos factos.
“Quem os pratica, foge da vivência e da disputa democrática leal, recorrendo sistematicamente ao maldizer, a tentativas consecutivas de assassinato político e de carácter, à justiça, procurando esconder-se em perfis falsos nas redes sociais, no anonimato, na deturpação da realidade e nas declarações sem contraditório em meios de comunicação social, cuja postura nos surpreende, tendo por isso a nossa mais severa crítica política, democrática e ética”.
Defensor do trabalho desenvolvido pela equipa de independentes que lidera, Jorge Almeida questiona a eficácia desse tipo de abordagem.
“Desde o início deste mandato, este tipo de oposição, que procura apenas lançar a dúvida e o maldizer sobre os membros deste Executivo, revela uma postura destrutiva e manifesta incapacidade de se afirmar pelas suas competências e pelas suas ideias. Pretendem apenas desmobilizar-nos e fazer desviar a atenção do que mais importa, demonstrando assim, que não é o desenvolvimento de Águeda e o bem-estar dos Aguedenses, o que verdadeiramente os motiva. Não nos vão distrair, nem cansar”.