Jacinta assume que a candidatura e a entrada na vida política, como independente, é motivada pelo sonho de levar a oferta cultural para um patamar de proximidade.
Explica que o convite chegou em Maio deste ano e partiu do cabeça de lista, Eduardo Conde.
“Só após muita reflexão e trabalho de grupo, percebi ser capaz de, pelo menos tentar, pôr em prática muitas ideias daquilo que acho ser possível acrescentar à Cultura das gentes do concelho de Ílhavo. Vou por isso desafiar-me a mim mesma, desafiar tod@s os munícipes de Ílhavo a contribuir, por forma a potenciarmos aquilo que temos, que é nosso, no passado e no presente, para que no futuro possamos ser ainda Maiores nas nossas competências sociais, no nosso contributo para um País mais democrático e mais humano”.
A candidata assume que a pasta da cultura motiva a sua entrada no projeto por desejar um concelho com oferta capaz de responder às famílias.
“Como mãe, eu sei que paguei muito e durante muitos anos para a minha filha ter a educação musical que teve, por exemplo. Investi muito dinheiro, todos os meses. Como mãe, escolhi viver em Aveiro e não na Gafanha, porque aí a minha filha não ficaria à mercê de transportes públicos que quase não existem.... a filha ia para todo o lado a pé, porque a oferta de educação artística e desportiva está a dois passos de casa... Portanto, a ideia será trabalhar na cultura e com a cultura, fazer com que ela esteja a dois passos de cada casa e, também, trabalhar nos transportes, quer sejam para serviços quer sejam para lazer”.
A cantora de jazz fez a declaração na página de facebook assumindo a aposta numa oferta de proximidade (com áudio).
“A ideia é que todos se sintam em casa, todos tenham igualdade de oportunidades e todos possamos ser construtores daquilo que queremos para os nossos filhos e netos”.