O administrador delegado da Renault Cacia anuncia a criação de uma nova empresa e desafios futuros para a Renault em novos componentes para a indústria automóvel.
Raynald Joly assegura que a reestruturação do grupo arranca a 1 de julho e há na calha uma nova empresa formada em parceria com uma petrolífera (Aramco), da Arábia Saudita, e uma empresa chinesa produtora de automóveis (Geely).
Maid do que os elétricos, são os híbridos o maior desafio do grupo que vai produzir uma caixa de componentes eletrónicos para gestão de motores elétricos em veículos híbridos.
Serão 150 mil unidades por ano que irá permitir elevar a faturação anual a 350 milhões de euros.
As declarações do administrador foram feitas à margem da cerimónia de entrega de diplomas de formação e revalidação de competências na região de Aveiro.
Raynald Joly diz que a pandemia já ficou para trás com bons indicadores económicos e perspetivas positivas (com áudio)
Os automóveis híbridos como oportunidade da Renault Cacia, conhecida pela produção de caixas de velocidade mas que vai ter papel chave na produção de caixas eletrónicas.
A administração diz que nos anos de pandemia não enfrentou especiais dificuldades na gestão de componentes.
Os maiores desafios foram a adaptação à variação da atividade dos clientes e o recrutamento e formação de mão de obra.
A fábrica tem mantido cinco turnos e opera sete dias por semana, 24 horas por dia.
Com a criação de uma joint venture com a chinesa Geely e a petrolífera Aramco, Cacia vai ganhar novos desafios (com áudio)