A PRIO lança a 3ª edição do Desafio PRIO no Programa Eco-Escolas, centrado no tema "Resíduos, Energia do Futuro".
As candidaturas já abriram e todas as Escolas do País podem inscrever-se em priobiocombustiveis.abae.pt até ao dia 28 de fevereiro, independentemente da faixa etária dos seus estudantes.
Este é um projeto realizado em conjunto com a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) que reconhece a necessidade de aumentar o conhecimento e interesse pela economia circular e pela mobilidade sustentável, recolha e aproveitamento de resíduos como, por exemplo, os óleos alimentares usados, que podem ser transformados em biocombustíveis avançados.
Esta 3ª edição dá continuidade à necessidade de educar os mais novos para a importância de reciclar os resíduos que podem ser aproveitados para a produção de combustíveis mais sustentáveis, com a mesma garantia de qualidade, como é o caso do biodiesel, produzido pela PRIO na Gafanha da Nazaré.
Tal como nas edições anteriores, também em 2021 o Desafio PRIO estará dividido em três escalões, de acordo com o grau de escolaridade e respetivo programa curricular que os jovens frequentam.
Depois de inscritas, as Eco-escolas terão até 30 de maio para submeter os trabalhos de acordo com o regulamento e serão premiados os trabalhos que mais se destaquem em cada um dos escalões.
Entre tablets, livros e material informático, a PRIO conta distribuir 5.000€ em prémios às Eco-escolas, aos professores responsáveis e aos alunos de cada trabalho vencedor.
A segunda edição, que terminou em agosto de 2020, contou com 136 Eco-Escolas inscritas, divididas por 15 distritos e pelas duas Regiões Autónomas, impactando cerca de 51.000 alunos de todas as faixas etárias.
Para Carolina Gautier, Gestora de Projetos na PRIO, este é um projeto educacional.
“Com estes desafios os mais novos podem aprender de forma divertida, adquirindo conhecimentos que no futuro irão ajudá-los a terem mais consciência sobre como, através de pequenos gestos do nosso dia-a-dia, conseguimos contribuir para tornar o nosso planeta mais sustentável. Em Portugal os níveis de reciclagem ainda são muito baixos, mas isso só vai mudar se alertarmos as pessoas para a importância deste gesto. Contamos com os mais novos para nos ajudarem nessa sensibilização.”