O diretor-geral do Parque da Ciência e Inovação admite que a chegada de recursos humanos a Portugal é crítica no setor da inovação uma vez que os recursos nacionais não chegam para alimentar toda a procura de empresas, centros de investigação e parques de ciência.
Pedro Almeida assume que há uma corrente expansionista no país e na União Europeia que precisa de ser alimentada.
Entrevistado no programa “Conversas”, o gestor fala de um momento importante na alavancagem de ideias inovadores e no tecido empresarial.
A existência de fundos como PRR e programas de incremento científico e empresarial tem desencadeado um movimento que exige cada vez mais recursos (com áudio)
Na entrevista ao programa “Conversas”, o diretor geral do PCI falou sobre o setor da saúde como um dos que poderá vir a ganhar escala na região.
Além da parceria da Universidade de Aveiro com a Fundação Fiocruz considerada a maior referência na América Latina no que à investigação em Saúde diz respeito, há também que contar com atores locais e empreendedores.
Pedro Almeida admite que a saúde possa vir a ser uma das áreas de expansão até por envolver centros de competências como o centro de investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos da Universidade de Aveiro e o Instituto de Biomedicina (com áudio)
Com o Parque da Ciência a caminho do esgotamento, já se prepara a ampliação de instalações.
Em 5 anos de atividade o PCI cresceu e apresenta, hoje, uma taxa de ocupação média de 85% criando exigências ao nível do crescimento.
Pedro Almeida explica que até final do ano deverá surgir um novo edifício para laboratório de alta pressão.
A área desportiva e o ajardinamento do espaço vão completar a primeira fase do PCI.
Em jeito de balanço, Pedro Almeida classifica o parque de ciência como espaço de elevado potencial mesmo na cena internacional (com áudio)
Entrevista ao diretor geral do PCI para ouvir esta quarta às 19h.