A indústria, mesmo a autorizada, sente as dificuldades do momento com as quarentenas e a cerca sanitária de Ovar.
Em Ovar e nos concelhos limítrofes, a vida mudou e os apelos das autarquias ao cumprimento das regras do estado de calamidade entram nas rotinas diárias.
A Nestlé já garantiu que os produtos não vão falar e, em declarações ao canal 1 da RTP, o diretor de comunicação não escondeu que há condicionantes na gestão de pessoal.
Na unidade de Avanca uma parte dos trabalhadores é oriunda de Ovar e, nesta altura de quarentena.
“Temos 130 pessoas em Avanca que residem em Ovar. Estão de quarentena. É relevante e os impactos são significativos”.
Diamantino Sabina, autarca de Estarreja, reforça o apelo ao respeito pela cerca sanitária.
“Foi um apelo que fizemos para que houvesse alguma contenção”.