Nege em crise diretiva com cinco dirigentes demissionários.

Cinco demissões na direção do Nege abrem uma crise diretiva no clube da Gafanha da Encarnação.

A pouco mais de meio ano do final do mandato surge a rotura com a gestão de Carlos Amador.

Na explicação de Carlos Limas, vice presidente que se encontra demissionário, o atual quadro não era sustentável pela forma “autocrática” como o presidente assume as decisões.

Limas diz que tem vindo a faltar uma visão de equipa com decisões assumidas em coletivo.

Espera que seja possível debater a questão em Assembleia-Geral para conhecimento dos associados (com áudio)

Os cinco elementos que se demarcam da gestão de Carlos Amador não confirmam se existe disponibilidade para apresentar uma lista alternativa às eleições no final da época.

No caso de José Limas, responsável pelo futebol feminino, existe abertura para colaborar mas não para liderar uma eventual lista (com áudio)

Num clube que tem crescido de forma acelerada, há dores de crescimento que exigem coesão diretiva.

Essa é a tese apresentada por José Limas que encontra nas práticas atuais alterações em relação ao que era habitual.

Entende que o Nege não pode enveredar pela falta de rigor (com áudio)

Declarações de José Limas ao programa “Segunda Parte” a propósito da crise diretiva em torno de uma vaga de demissões no clube.