Beira-Mar e Águeda empataram no último jogo do ano 2019 e a divisão de pontos não ajudou as equipas no seu esforço de jogar pelo apuramento para a fase final.
Depois da derrota do Praiense e do empate do Fátima, abria-se ao Beira-Mar a possibilidade de acabar o ano no segundo lugar em caso de vitória.
O equilíbrio da partida, a solidez defensiva e a falta de ideias acabaram por dificultar a ação dos ataques num jogo marcado pela segurança dos dois conjuntos.
Poucas oportunidades e falta de soluções para alterar o rumo à história do encontro deixaram tudo como começou.
Poucos dias depois de ter anunciado a candidatura aos lugares que dão acesso à fase final, Ricardo Sousa ficou com a certeza de que só com reforços é possível assumir mais altos voos.
Sobe a exigência e o Beira-Mar, que reclamou mais uma vez uma grande penalidade, na fase final do encontro, entra em 2020 a um ponto dos lugares de acesso à fase final mas a pedir reforços para poder dar força à sua luta.
Fabeta, treinador adjunto que comandou a equipa por castigo de Ricardo Sousa, admite que não foi fácil contrariar essa solidez do Águeda mas recusa falar em crise de resultados.
Diz mesmo que se fosse assim meia tabela estaria em fase negativa tal o equilíbrio registado.
Abordou a necessidade de reforços, a ambição de equipa técnica e jogadores e começou a conferência de imprensa a esclarecer que não houve violência no intervalo do jogo em Fátima (com áudio)
André Ribeiro, técnico do Águeda, reconheceu que o Beira-Mar esteve melhor no primeiro tempo mas diz que a sua equipa soube explorar as fragilidades do Beira-Mar na segunda parte (com áudio)
Praiense na liderança, Fátima em segundo e Beira-Mar em terceiro na série C.