O presidente do Beira-Mar entende que é hora de dar mais energia ao clube e anuncia que seguirá como mais um apoiante das secções e pronto para colaborar.
Afonso Miranda assume que deixa um clube melhor que encontrou mas a precisar de energia renovada.
O dirigente faz balanço ao mandato na liderança e confessa que a única decisão que ficou a faltar foi a criação da SAD para o futebol.
A falta de aceitação de potenciais investidores quanto a garantias bancárias internacionais e direito de voto da AG do clube nas contas da SAD foram fatores que deixaram a direção “desconfortável” para tomar a decisão de criação da SAD apesar de reconhecer a credibilidade dos parceiros internacionais apresentados pela Gestifute de Jorge Mendes que intermediou a negociação.
Um passo que esteve perto de se concretizar mas que não chegou a bom porto. (com áudio)
No rescaldo da época desportiva, admite que o ano foi mau e admite o erro de ter assumido a subida como objetivo na comunicação de início de época.
Com o ano a registar resultados e exibições irregulares, AF assume que a mudança de treinador deveria ter sido antecipada. (com áudio)
Em entrevista ao programa “Segunda Parte”, Afonso Miranda falou sobre o desafio de Nuno Quintaneiro para uma fusão de listas.
Entende que essa possibilidade chegou em momento tardio vincando que o compromisso com os órgãos sociais e as empresas que apoiavam o seu projeto não permitia a sua passagem direta para o novo projeto.
Ainda assim, confessa estar disponível para colaborar com as secções e desenvolver um trabalho que pode passar, por exemplo, pela secção de basquetebol.
O dirigente passou em revista os anos enquanto presidente adjunto e presidente.
Fala de uma experiência positiva capaz de consolidar a "refundação" do clube. (com áudio)