A Rádio Faneca regressa num formato mais concentrado colocando a tradição de Ílhavo na praça da Casa da Cultura.
Lotação limitada de acordo com as recomendações da DGS para a realização de eventos culturais em tempo de pandemia.
Atividade centrada na Praça da Casa da Cultura de Ílhavo, onde se constrói um recinto com o palco Jardim (onde atuam os Clã e os Dead Combo), o palco Amália (junto à Câmara Municipal de Ílhavo), o palco Rádio, o palco do auditório da Casa da Cultura e Brincar no Jardim (edição especial de Jogos do Hélder).
As lotações serão limitadas, os acessos condicionados e o espaço delimitado por um jardim.
Luís Ferreira, do 23 Milhas, anuncia uma edição diferente mas mantendo o espírito comunitário (com áudio)
Ao longo dos últimos meses, houve muitas pessoas que se juntaram digitalmente para manter vivos os projetos comunitários das Histórias, que este ano juntam memórias de netos e avós, o da Bida Airada, que materializa o poema “Como se desenha uma casa” de Manuel António Pina e o da Casa Aberta, que desafia as famílias do Centro Histórico de Ílhavo a reinventar uma casa de pássaro, na impossibilidade de abrirem as suas próprias casas.
O projeto das Histórias nos Becos sai dos becos e instala-se no Palco Amália.
Graça Ochoa orientou o projeto que, com a comunidade ilhavense, trabalhou memórias de avós e netos em Histórias Germinadas no Quintal.
A Casa Aberta desafia a comunidade a receber em sua casa uma casa de pássaro (na foto) que, posteriormente, fique visível nos becos do Centro histórico de Ílhavo, para a restante comunidade.
Já a Bida Airada, orientada pela ondamarela, tem concerto marcado para o último dia do festival, domingo, às 17h00, no auditório de Casa da Cultura de Ílhavo.