Depois da presença na região de Aveiro com apresentações na tarde de Sábado, no teatro da Vista Alegre, o Festival PANOS apresenta teatro escolar e juvenil em Lisboa.
Durante 3 dias (13 a 15 de maio) seis grupos de teatro apresentam as suas encenações na Sala Garrett e na Sala Estúdio, a partir de textos dramatúrgicos originais de Afonso Cruz, Joanna Murray-Smith e Keli Freitas.
O “palcos novos palavras novas” está de regresso aos palcos do Teatro Nacional D. Maria II, para um fim de semana totalmente dedicado ao teatro escolar e juvenil.
Durante três dias, as Salas Estúdio e Garrett vão receber seis espetáculos de grupos de teatro jovem, eleitos por um júri a partir de dezenas de propostas de grupos espalhados por todo o país.
Desde 2005 que o projeto PANOS encomenda, anualmente, peças originais a escritoras/es de renome, para serem representadas por jovens entre os 12 e os 19 anos, cruzando o teatro escolar e juvenil com as novas dramaturgias.
Nesta edição, sob coordenação de Sandro William Junqueira, o PANOS conta com textos originais de Afonso Cruz (As cigarras Septendecim e Tredecim), Joanna Murray-Smith (Rio Sombrio), numa tradução de Joana Frazão, e Keli Freitas (Fábrica de matar baleia).
Cerca de 50 grupos de teatro escolar e juvenil inscreveram-se nesta edição do PANOS, propondo-se a criar espetáculos a partir de um dos três textos dramatúrgicos originais.
Destas propostas, seis (duas encenações de cada um dos textos) foram eleitas por um júri para participar no Festival PANOS, no D. Maria II, de 13 a 15 de maio: Centro de Artes e Formação - Junta de Freguesia do Lumiar de Lisboa, Escola de Artes do CAE da Figueira da Foz, Escola da Bemposta de Portimão, Sol d’Alma - Associação de Teatro de Ovar, Teatro do Desassossego de Estarreja e Trevo Violeta Escuro de Portalegre.