O movimento independente “Unir para Fazer” pede aos partidos que criticam o saldo de gerência que pensem no passado da autarquia mas que olhem sobretudo para os exemplos da importância de uma gestão prudente.
Pedro Cristo (na foto) falou em nome da bancada do UpF, na assembleia que aprovou o saldo de gerência de 7,8 milhões, de 2023, e a integração no orçamento de 2024.
Perante as críticas da oposição sobre “estagnação” e “falta de investimento”, a bancada que suporta a maioria liderada por João Campolargo fez “apelo à memória”.
As receitas em níveis “historicamente elevados” foram apresentadas como base de um saldo “historicamente elevado”.
Com as contas controladas, a dívida a baixar e as receitas em alta, a oposição pede maior compromisso do lado do investimento.
Pedro Cristo lembra que o quadro favorável de hoje pode ser desfavorável dentro de um ano.
Considera que a gestão prudente merece elogio e não deixou de lembrar ao PSD que, na sua história autárquica, foi obrigado a recorrer a um Programa de Apoio à Economia Local para pagar dívidas no final dos mandatos de Ribau Esteves (com áudio).
O PSD recusa comparações e diz o PAEL foi um mecanismo que permitiu poupar juros junto da banca.
Margarida Alves considera a comparação sem muito sentido por encontrar nos mandatos de Ribau Esteves uma capacidade de investimento que, agora, está à vista em Aveiro.
A vogal do PSD olha para a realidade ilhavense atual como “mão cheia de nada” (com áudio)