Porto de Encontro na Terra Nova... com Fernando Martins...
Os investigadores que assinam o “Manual de Cultivo de Ostras em Portugal e Código de Boas Práticas” assumem a sustentabilidade de recursos como a principal marca para dar futuro à atividade. Francisca Félix Azevedo, José Fernando Gonçalves, Mariana Hinzmann e Paulo Vaz-Pires, docentes e investigadores no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e no Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Porto, defendem que para produzir bem é necessário atender à envolvente social e económica. A Ria de Aveiro é o local de produção de mais de 400 toneladas de ostras por ano e o código de boas práticas pretende criar “um balanço entre os interesses ambientais, o crescimento dos bivalves em cultivo e o fornecimento de produtos alimentares não só saudáveis, mas também capazes de transmitir segurança e confiança ao consumidor”.
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Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.