Porto de Encontro na Terra Nova...
O Secretário de Estado do Mar esteve presente na 'reabertura' do Navio-Museu Santo André, na Gafanha da Nazaré. A cerimónia de inauguração do 'novo' Navio-Museu Santo André, ancorado no Jardim Oudinot, decorreu na sexta-feira. Após uma obra de requalificação, o Navio-Museu Santo André reabriu as portas ao público, "com um novo projeto museográfico que conta com novos espaços e recursos expositivos". A 'casa das máquinas', "o coração do navio", poderá ser visitada pela primeira vez. Esta foi a primeira grande intervenção desde que o Santo André passou a navio-museu, em 2001. A obra envolveu um investimento de 1,2 milhões, tendo a União Europeia financiado em mais 700 mil euros. Construído em 1948, na Holanda, o Navio Santo André fez parte da frota portuguesa do bacalhau. Com 71,40 metros de comprimento e um porão com capacidade para 1200 toneladas de peixe, era considerado um dos melhores bacalhoeiros do seu tempo. A primeira viagem aconteceu a 27 de fevereiro de 1949 e levou a tripulação até à Terra Nova e Gronelândia. Navegou durante 48 anos. Nos anos 80 do século passado, com as restrições à pesca que resultaram na redução da frota, o Santo André foi desmantelado em 1997. Em agosto de 2001, o Santo André iniciou um novo ciclo da sua vida, transformando-se num navio-museu com o objetivo de preservar a memória da pesca do bacalhau de arrasto.
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Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...22.01.2024Ouvir
Emissão de 2024.01.22
(CIRA, Eduardo Matos - MAR2030)
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...04.12.2023Ouvir
O turismo de massas é “insustentável” e o futuro do turismo azul e inteligente passa por “não matar a galinha dos ovos de ouro”.
A mensagem foi deixada em Ílhavo no seminário “Desafios do Mar Português” que celebrou o Dia Mundial do Mar.
Álvaro Sardinha, do Centro de Competência Economia Azul, defendeu o conceito de turismo regenerador lembrando que 50% do turismo global passa por zonas costeiras e isso obriga a ecossistemas saudáveis.
Sardinha diz que o futuro do turismo não se pode medir pelos valores do PIB e os estudos conhecidos dizem-no de forma clara.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...20.11.2023Ouvir
A melhor arma na defesa do litoral é a reposição de areias e os quebra-mares são um mundo desconhecido, caro e podem criar mais problemas.
Mensagem que fica da apresentação do “Estudo de caracterização e viabilidade de um Quebra-mar destacado multifuncional em frente à Praia da Vagueira”.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a equipa de investigadores que estudou diferentes cenários para a utilização de quebra-mares na defesa da orla costeira desaconselha o recurso a intervenções pesadas no mar e prefere manter as recargas de areia como solução para combater a erosão.