Pepe Brix - Código Postal A2053N
Chama-se Pepe Brix, tem 31 anos e é açoreano, natural da ilha de Santa Maria. Há mais de uma década que viaja pelo mundo a fotografar sítios tão distintos como o Nepal, o Peru, o Equador, a Europa ou os Estados Unidos. Numa visita ao Faial, quando encontrou um amigo que trabalhava como observador de pesca na zona NAFO, surgiu a ideia, e logo depois a oportunidade, de embarcar no bacalhoeiro Joana Princesa. Esteve três meses no mar, tirou milhares de fotografias, sobreviveu a tempestades, fez amigos.
Os resultados foram a exposição fotográfica Código Postal A2053N, o número da matrícula do arrastão aveirense, que reúne 40 fotografias dos dias de pesca longíqua que viveram; e ainda o livro "Os últimos heróis", sobre a mesma viagem.
São temas do último Porto de Encontro de 2015.
Episódios
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...28.08.2023Ouvir
Festa em honra do Senhor Jesus dos Navegantes. De 1 a 4 de Setembro em Ílhavo. Conferência "Memórias Viajantes".
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Porto de Encontro na Terra Nova...14.08.2023Ouvir
O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, marcou presença na cerimónia de abertura do Festival do Bacalhau, que se realizou no Pavilhão Âncora, instalado no Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré. O governante deixou elogios à 'fileira' do bacalhau e à economia associada.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...02.08.2023Ouvir
Senos da Fonseca apresentou mais uma obra de temática marítima. O livro “Saberes que tornaram possíveis as grandes viagens marítimas portuguesas” é uma viagem por informações com referências a centenas de datas que o autor enquadra na sua visão analítica sobre as navegações. A base é a informação que "bebe" sobre as grandes viagens. Uma obra que enriquece o legado de Senos da Fonseca e que promete chamar a atenção dos apaixonados pelas navegações.
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ImagemPorto de Encontro na Terra Nova...03.07.2023Ouvir
A sardinha europeia é um pequeno peixe de vida curta que tem uma ampla distribuição no atlântico nordeste e no mar mediterrâneo.
Esta espécie representa cerca de metade do volume pescado em Portugal e é uma componente social e económica central para o país.
Tal como outras espécies de peixes pelágicos, a abundância da sardinha sofre enormes flutuações interanuais que se pensa serem o resultado da variabilidade ambiental.