Teste de saliva ao COVID-19
Com certeza que já foi ou conhece alguém que foi testado ao COVID-19. A recolha com a zaragatoa pelo nariz e garganta é bastante desconfortável, dispendiosa e resulta em grandes quantidades de material médico descartável.
Foi a pensar nisso que foi desenvolvido um novo processo de testagem pela Universidade de Aveiro em parceria com hospitais do distrito e uma empresa nacional de engenharia de plásticos, especializada no setor médico-hospitalar.
Este teste elimina o desconforto e a pesada logística da colheita de amostras com zaragatoa. Utiliza a robusta tecnologia de RT-PCR existente em nos laboratórios nacionais, simplifica a automação dos processos laboratoriais, baixa o custo e facilita a testagem comunitária (lares, escolas, empresas, etc.).
Já todos sabemos que a saliva é o principal veículo de transmissão do SARS-COV-2 – até usamos máscaras para impedir a transmissão através de gotículas -, para realizar este teste apenas é necessário a saliva, o que torna a sua colheita de fácil execução no domicílio ou no local de trabalho sem recurso a profissionais de saúde.
O teste - altamente sensível e reprodutível - permitindo testar em paralelo um grande número de amostras de saliva a baixo custo e por essa razão muito mais amigo do ambiente.
Aguarda-se a validação do método para que este possa ser colocar ao serviço da população portuguesa.
Por isso...novidades para breve. Esteja atento...e parabéns UA!
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemLixo eletrónico09.01.2023Ouvir
No nosso dia a dia estamos rodeados de equipamentos eletrónicos, são artigos essenciais, mas quando avariam ou ficam obsoletos e são substituídos por novos, nem sempre têm o fim de vida que deveriam. Dos mais pequenos, como telemóveis, até aos que são mais difíceis de descartar, como frigoríficos, e seus componentes e materiais consumíveis, como por exemplo os carregadores ou cabos de ligação.
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1.Diminua o desperdício na cozinha: Planeie as suas refeições; reutilize as sobras para fazer novos pratos e use os excessos para fazer compostagem.
2. Faça você mesmo: Dê asas à sua criatividade e transforme aquilo que podia ser inútil para produzir peças únicas de decoração, de roupa ou mesmo para brincar.
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Mas podemos mudar isto, e começar já hoje a fazer as escolhas certas!
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É verdade! Em média um cão é responsável por 770kg de CO2 por ano. Um cão de grande grande pode chegar a ter uma pegada de 2500 kg por ano! A maior parte desta pegada é causada pela sua alimentação. Felizmente há várias formas de reduzir esta pegada de carbono e tornar o mundo com animais domésticos mais sustentável!