Projetos pesca sustentável
No DAO a investigadora Cristina Pita, especialista da área da pesca sustentável, está envolvida em vários projetos sobre pesca sustentável e ferramentas de gestão e monitorização dos ecossistemas marinhos, da pesca e consumo de pescado.
O Sea2See, Ges4Seas e NETTAGplus são três exemplos de projetos de diferentes perspetivas de estudo da sustentabilidade dos oceanos.
O projeto Sea2See pretende desenvolver um modelo inovador e de aplicações profissionais e de consumo para aumentar a confiança e a aceitação social dos frutos do mar pescados e cultivados de forma sustentável. O projecto fornecerá soluções tecnológicas para responder à necessidade de uma fonte de dados recolhidos ao longo de toda a cadeia de valor do marisco, abrangendo contributos de diversos grupos de partes interessadas.
O projeto Ges4Seas pretende informar e apoiar nas politicas marinhas para a minimização das pressões humanas e seus impactos na biodiversidade marinha e no funcionamento dos ecossistemas, enquanto promove a sustentabilidade na exploração dos ecossistemas marinhos.
O projeto NETTAGplus pretende fornecer um portfólio de três soluções inovadoras, inteligentes e sustentáveis para abordar os impactos negativos das artes de pesca na vida e nos habitats marinhos, baseando-se em atividades sinérgicas entre a indústria pesqueira, cientistas e ONGs para desenvolver três soluções para PREVENIR, EVITAR e MITIGAR os impactos nocivos das artes de pesca.
Para saber mais consulte a página dos projetos!
https://sea2see.eu/
https://www.ges4seas.eu/
https://www.cesam-la.pt/projetos/nettagplus-preventing-avoiding-and-mitigating-environmental-impacts-of-fishing-gears-and-associated-marine-litter/
Diana Patoilo
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Episódios
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Imagem20 coisas a mudar na nossa casa para ajudarmos o ambiente12.07.2020Ouvir
A verdade é que continuamos muito por casa, e assim o devemos fazer face ao atual contexto. Por isso trazemos-lhe 20 ideias/mudanças que podemos fazer na nossa vida, dentro de casa!
- usar guardanapos de pano
- fazer compostagem
- comprar a granel
- fazer uma pequena horta na varanda
- evitar deixar electrodomesticos em stand-by
- aproveitar o calor do forno
- reaproveitar a agua de aquecer o banho
- comprar roupa e mobília em 2ª mao
Quantas destas coisas já está a fazer?
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ImagemResíduos em tempos de CoViD1905.07.2020Ouvir
Vivemos tempos excecionais, em que a nossa luta por questões sanitárias sobrepõe-se a tantas outras prioridades. Por exemplo, passámos a usar frequentemente luvas e máscaras descartáveis, que são mais um resíduo, que antes não produzíamos, e que agora anda por aí. Não coloque esse material descartável no chão nem no ecoponto. No ecoponto coloque apenas (e sempre!) embalagens.
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ImagemA quarentena (não) ajudou as alterações climáticas?28.06.2020Ouvir
Apesar do confinamento e da paragem causada pela pandemia, a crise climática não deve ser esquecida. Este ano está a caminho de se tornar o mais quente desde que há registos, segundo os dados registados.
A evolução das temperaturas deste ano está próxima da de 2016, um dos anos mais quentes da história.
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ImagemPlantas a ter em casa!!21.06.2020Ouvir
Sempre ouvimos dizer que as florestas são os pulmões da terra. O que pouca gente sabe é que, na realidade, as plantas podem fazer toda a diferença na qualidade do ar interior!
Pode parecer estranho, mas os interiores de nossas casas podem ser ambientes verdadeiramente tóxicos.
O formaldeído, proveniente de tintas e vernizes, dos móveis em contraplacado e até dos plásticos, liberta-se e paira no ar. O benzeno dos fumos, dos detergentes fortes e das fibras sintéticas. O amoníaco, tão presente em produtos de limpeza e libertado por eletrodomésticos de refrigeração.
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ImagemHortas (urbanas) verticais?14.06.2020Ouvir
Nesta nova realidade em que vivemos, apostar numa horta em casa pode encher o nosso o olfato e palato de sabores frescos, acabadinhos de apanhar, e também poupar nas compras de supermercado. Conseguimos convencê-lo? Esperamos que sim!
Aqui vamos dar algumas dicas para ajudar:
O mais importante é escolher espécies com raízes mais curtas, uma vez que vão crescer em recipientes mais pequenos que o habitual … e também não convém serem demasiado altas.
Por exemplo: alface, tomate-cereja, couve, rúcula, orégão, agrião, menta, tomilho, malagueta ou mesmo morangos.