Custos económicos das alterações climáticas

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Custos económicos das alterações climáticas
13.05.2024

Ouvimos falar muito de alterações climáticas, certo? Mas não costumamos ouvir sobre o seu custo económico, pois não?

As projeções globais dos danos económicos das alterações climáticas consideram normalmente os impactos das temperaturas médias anuais e nacionais ao longo de horizontes de longo prazo. Estudos empíricos recentes, que usaram mais de 1.600 regiões em todo o mundo nos últimos 40 anos para projetar danos causados pela temperatura e precipitação, concluíram que a economia mundial está comprometida com uma redução do rendimento de 19% nos próximos 26 anos, independentemente do cenário futuro de emissões.

Estes danos já excedem os custos de mitigação necessários para limitar o aquecimento global a 2 °C em 6 vezes.

Estes custos são estimados com base nos danos cometidos sobretudo pelas alterações na temperatura média, mas a contabilização de outras componentes climáticas aumenta ainda mais esta estimativa! As maiores perdas são cometidas em latitudes mais baixas, em regiões com emissões históricas cumulativas mais baixas e com rendimentos mais baixos.

Será que esta afetação de custos a este problema pode ajudar na sua percepção e solução? Esperamos que sim…

Alexandra Monteiro

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Horário11:00às11:00

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    21.11.2022

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    Potencia contratada da sua eletricidade: será possível reduzi-la?
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    07.11.2022

    Já como todos devem saber, uma das medidas que integra o pacote de apoios às famílias que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento, foi o da redução de 13% para 6% da taxa do IVA sobre a eletricidade, com a entrada em vigor a 1 de outubro.

    Mas esta redução depende do nível de consumo, sendo apenas válida para nos primeiros 100 kWh de consumo de eletricidade. Ou seja, trata-se de uma medida que- mais uma vez- privilegia quem gasta menos.

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    ExplorAPPateira
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    31.10.2022

    O projeto ExplorAPPateira, foi uma iniciativa idealizada por um grupo de cidadãos, em resposta à necessidade de conservar, proteger e dinamizar um património natural bastante conhecido e estimado localmente: a Pateira de Fermentelos. Esta zona húmida, de elevada biodiversidade, revela-se de grande importância ecológica a nível local, nacional e internacional. Mais do que isso, preserva a história, a memória e as vivências dos que nasceram e cresceram nas suas margens. Este projeto foi apresentado ao Orçamento Participativo de Portugal, tornando-se um dos seus vencedores na edição de 2018.

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    Gestão das barragens: água vs energia
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    24.10.2022

    Muitas vezes pensamos que a escassez de água e a energia não estão interligadas no entanto as reservas de água estão diretamente ligadas à produção de energia!

    Na gestão das albufeiras, a prioridade é o armazenamento de água para consumo humano e para a irrigação, só depois vem a produção de energia. As barragens hidroelétricas produzem energia no processo de “esvaziamento” através das turbinas hidroelétricas, mas em tempo de seca e quando estamos com falta de água para o regadio agrícola temos de ponderar se queremos água ou energia.

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