O ano lectivo 2017-2018 da UA abriu, oficialmente, a 4 de Outubro, na passada quarta-feira, com elogios ao “bom momento” que a instituição vive.
Referiram-se os resultados do concurso nacional de acesso ao ensino superior, o aumento de estudantes internacionais e outras "conquistas", como os resultados desportivos alcançados nos últimos meses.
O Reitor Manuel Assunção destacou os resultados das colocações, perto dos 100%, nas duas fases de acesso. Deixou um reparo sobre a necessidade de cativar mais alunos do 'ensino profissional' e a necessidade de garantir a permanência de alunos na Região de Aveiro. (com áudio)
O Presidente do Conselho de Curadores, Correia de Campos, discursou sobre "Modelos institucionais: dos constrangimentos para as soluções". Lembra que o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) tem 10 anos e o modelo fundacional da UA tem 8 anos. Pediu tempo para uma avaliação mais concreta e diz que "não deve haver precipitação na análise". Sugere a avaliação das "vantagens" do regime fundacional (fundações) antes de o alterar mas recorda que a UA "foi pioneira de um modelo que tem vindo a ganhar novas academias".
Um dia festivo na UA com a abertura do ano lectivo marcado também pela intervenção do Presidente da Associação Académica (AAUAv). Xavier Vieira revelou que os 'canais de comunicação' com a Reitoria "estão abertos" e são a 'chave' para o sucesso de um trabalho conjunto que passa pela realização da primeira semana de recepção ao caloiro no Campus Universitário. "Sempre que existir este 'canal' aberto, os resultados no futuro serão sempre os melhores".