O colóquio “Ecossonoridades das músicas populares em Portugal no século XXI”, a 13 de março, dá a conhecer trabalhos realizados no âmbito do projeto EcoMusic – “Práticas sustentáveis: um estudo sobre o pós-folclorismo em Portugal no século XXI”, em curso na Universidade de Aveiro (UA). O evento está agendado para 13 de março, entre as 10h00 e as 18h00, via zoom.
A equipa de investigação responsável pelo projeto constata que, no século XXI, repertórios ‘populares’ de ‘matriz rural’, motivam a criatividade musical e apresentam-se como um assunto de produção, audição, transmissão e bem de consumo. Assim, neste evento, analisa-se a mediação dessa matéria vibrante na construção de comunidades, grupos e espaços performativos e(ou) de escuta e tenta-se perceber em que medida este repertório ‘dá voz’ e faz vibrar pessoas singulares e grupos.
No século XXI, repertórios ‘populares’, de ‘matriz rural’, motivam a criatividade musical e apresentam-se como um assunto de produção, audição, transmissão e bem de consumo. Neste colóquio será analisada a mediação dessa matéria vibrante na construção de comunidades, grupos e espaços performativos e(ou) de escuta, enquadra a organização. Pretende-se perceber em que medida este repertório dá voz e faz vibrar pessoas singulares e grupos, explica-se ainda.
Nesse sentido, foi convidada a antropóloga Paula Godinho para abrir o colóquio com a palestra sobre “Riso, encantamento e suspensão: aporias e paradoxos numa festa transmontana do ciclo do Inverno” e selecionados alguns dos estudos sobre revitalização de violas de arame e práticas musicais, repentismo, edição musical, contextos e processos musicais em curso no projeto EcoMusic – “Práticas sustentáveis: um estudo sobre o pós-folclorismo em Portugal no século XXI”, em curso na UA.
Os estudos apresentados no colóquio enquadram-se no projeto EcoMusic – “Práticas sustentáveis: um estudo sobre o pós-folclorismo em Portugal no século XXI” (PTDC/ART-FOL/31782/2017) em curso na UA. A coordenação deste projeto cabe a Maria do Rosário Pestana e a cocoordenação a Jorge Freitas Branco, respetivamente, professores do Departamento de Comunicação e Arte da UA e do ISCTE-IUL.