Para compensar o impacto ambiental do 26.º Congresso da Associação Portuguesa de Desenvolvimento Regional (APDR), ocorrido entre 3 e 5 de julho de 2019 na Universidade de Aveiro (UA), foram definidas várias medidas.
Parte dessas medidas, passaram pela plantação de árvores com o objetivo de compensar as emissões de dióxido de carbono emitidas na deslocação dos participantes. As árvores foram plantadas esta tarde. Um gesto elogiado pelo Reitor da UA, Paulo Ferreira. (com áudio)
O cálculo das emissões de dióxido de carbono foi estimado com base nas respostas ao inquérito durante o Congresso, ou seja, 0,17 toneladas de dióxido de carbono por pessoa. Multiplicando por 212 participantes, corresponderá a quase 40 toneladas de dióxido de carbono. A organização, então, optou por compensar estas emissões com a plantação de árvores tendo fixado um valor. Em vez do número estabelecido inicialmente para árvores de pequeno porte, a organização optou por investir o mesmo num menor número de árvores, mas exemplares maiores e com poder imediato muito maior na fixação de dióxido de carbono a partir da atmosfera.
Esta tarde, às 15h45, foram plantadas 10 árvores no campus da UA, em três locais: junto ao Complexo Pedagógico, Científico e Tecnológico, junto ao Pavilhão Prof. Doutor Aristides Hall e no passeio do Centro de Infância Arte e Qualidade (CIAQ).
Para o Reitor da Academia o ano lectivo decorre dentro da normalidade possível, neste contexto da pandemia. (com áudio)