A Quercus alerta para a “sobre-exploração dos recursos e captura ilegal na Ria de Aveiro”. Manifesta preocupação pelo “aumento da apanha ilegal de bivalves”, pela “captura por meio de métodos ilegais” e pelas consequências da “apanha selvagem de casulo”. Aos pedidos de vigilância e fiscalização junta, ainda, a nota sobre as consequências dessas práticas abusivas. A Quercus relembra que, em 2010, investigadores da Universidade de Aveiro alertaram para o risco da vida estuarina praticamente desaparecer se a apanha não fosse devidamente regulada e fiscalizada. “Para já, é fundamental suster estas atividades destruidoras e promover o ordenamento do estuário da Ria de Aveiro por forma a garantir a exploração sustentável dos recursos”.