O Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, nomeou o padre Pedro Miguel Vieira Barros para reitor do Seminário de Aveiro e diretor do Pré-Seminário, “continuando com as missões assumidas no Tribunal Diocesano e no Serviço Diocesano de Animação Missionária (SDAM)”, e foi também nomeado diretor do Centro Universitário Fé Cultura.
O decreto das nomeações foi publicado na segunda-feira, dia 22 de julho, e apresenta mudanças no Seminário e no CUFC.
Neste contexto, o padre João Marques Ferreira dos Santos foi dispensado da função de reitor do seminário diocesano e do pré-seminário e vai ser o pároco da Paróquia da Branca (São Vicente) e da Paróquia de Ribeira de Fráguas (São Tiago), do Arciprestado de Albergaria-A-Velha, acumulando com o Serviço Diocesano de Vocações, enquanto o padre Leonel Abrantes deixa a direção do CUFC.
D. António Moiteiro nomeou também a equipa de Pastoral Diocesana, constituída por padres, diáconos, leigas e leigos e fez também várias nomeações de diáconos e de novos párocos.
Decisões para o ano pastoral 2024/2025 e que levam ao reforço de meios nas paróquias do arciprestado de Ílhavo com novos elementos de apoio.
O Padre Joaquim Martins vai ser Colaborador Pastoral das paróquias da Barra (Sagrada Família), Costa Nova do Prado (Nª Sª da Saúde), Gafanha do Carmo (Nª Sª do Carmo) e Gafanha da Encarnação (Nª Sª da Encarnação).
E o Diácono José Marinho Vaz, natural da Gafanha de Aquém, viu confirmada a posição como colaborador pastoral da paróquia de Ílhavo (São Salvador) e membro da Direção da Caritas Diocesana.
O Diácono Jorge Joaquim Matos Ribeiro, natural da Gafanha da Encarnação e ordenado recentemente, fica como colaborador pastoral das paróquias da Barra (Sagrada Família), Costa Nova (N.ª Sª da Saúde), Gafanha do Carmo (N.ª Sª do Carmo) e Gafanha da Encarnação(Nª Sª da Encarnação), no arciprestado de Ílhavo, e Presidente diocesano do Movimento Mensagem de Fátima.
Em dia da Festa litúrgica de Santa Madalena, o bispo de Aveiro salienta que os desafios assumidos para o próximo triénio pastoral – “corresponsabilidade, sinodalidade e ministerialidade” – “vão ajudá-los a pensar a forma como a presença da Igreja acontece no território da Diocese e a reforma da Cúria Diocesana para responder aos novos tempos”.
“Todos somos chamados a olhar o presente e o futuro da Igreja. Estes são os princípios que nos propomos para as mudanças que agora se tornam públicas. Todos devemos assumir que a renovação exige conversão das pessoas e das comunidades. Não tenhamos medo de arriscar quando se trata de fazer opções pastorais”.