O Ministério Público (MP) pediu cadeia efectiva para o homem que, alegadamente, se fez passar por Padre para furtar objetos de valor na Igreja Matriz de Ovar. "Não ficaram dúvidas que os factos ficaram provados, apresentou-se como Padre, vestiu-se como tal, conseguindo, assim, naturalmente, que o ajudante do sacristão lhe entregasse duas peças. A terceira desapareceu quando era o único que estava perante o armário aberto", disse a Procuradora nas alegações finais, para quem o cadastro do arguido desaconselha a suspensão da pena.
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