A Câmara de Ílhavo assume que o “Ílhavo In” terminou a sua operação por ser deficitário e não responder à necessidade dos operadores.
A rede que fazia ligações uma vez por semana das freguesias à sede de concelho suspendeu a sua operação em 2017 e enfrentou dificuldades para se afirmar.
O novo executivo, resultante das eleições de 2021, também valorizou a relação custo/benefício.
João Campolargo diz que o projeto lançado por Fernando Caçoilo não tinha condições para manter a operação, com viagens altamente deficitárias, em que o transporte de um único utente poderia representar uma fatura de 200 euros (com áudio)
Agora, com a revisão da concessão intermunicipal, o autarca de Ílhavo espera dar novo impulso aos transportes a partir de Agosto.
Diz que a operação, assumida pelo grupo Afifi, vai trazer alterações como, por exemplo, quotas para o transporte da bicicleta (com áudio).