A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Ílhavo assinala o aumento de processos de crianças e jovens em risco no Município.
Em fim de semana marcado pela realização do seminário “Violência doméstica vs. Direitos Humanos” que mobilizou magistrados, entidades policiais, agrupamentos de escolas e associações, a CPCJ de Ílhavo traçou um quadro que aponta para o agravamento das condições de vida.
Em 2022 tinham sido sinalizados 63 casos e nos primeiros seis meses do ano já havia 54 sinalizações de crianças e jovens em risco.
Domingas Loureiro, presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Ílhavo, assume tratar-se de um indicador que aponta para o agravamento das situações de risco (com áudio)
A tarde de sábado foi dedicada ao debate sobre o “olhar dos magistrados e polícias sobre os direitos humanos” e sobre o contributo dos direitos Humanos para uma Sociedade Inclusiva”.
As escolas estiveram envolvidas no debate sobre o prolongamento da violência entre gerações e da vereadora com o pelouro da ação social refere que a abordagem escolar é importante.
Até pelos impactos que as situações de risco podem representar ao nível do rendimento escolar (com áudio)
A presidente da CPCJ fez balanço aos primeiros quatro meses de liderança.
Domingas Loureiro que já fazia parte da estrutura há 5 anos admite que esta é uma área exigente e que tem na escola um ponto de apoio (com áudio)