Incerteza no arranque do segundo período letivo.
Há greves de professores previstas para o mês de Janeiro agora com três sindicatos envolvidos.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P) está, de novo, a encabeçar o processo depois de ter iniciado o protesto em Dezembro.
O sindicato entregou pré-avisos de greve até ao final do mês de janeiro, que alargou também aos trabalhadores não docentes.
O regime de recrutamento de docentes e o possível envolvimento de diretores e poderes locais nesse processo continua a ser um dos focos de contestação.
A Federação Nacional dos Professores juntou-se ao protesto.
Retoma as greves com foco no sobretrabalho e nas horas extraordinárias.
Quanto ao Sindicato Independente dos Professores e Educadores convocou uma greve parcial em protesto contra alterações ao regime de recrutamento.
Haverá também concentrações em Lisboa, em frente ao Ministério da Educação, num mês que promete ser quente no setor da educação.
Nas escolas da Gafanha da Nazaré, as primeiras horas do dia mostraram funcionamento normalizado.